Apesar de ter vivido um momento de glória em 2019 com os títulos do Campeonato Carioca, Campeonato Brasileiro e da Libertadores e 'engordado seus cofres', e um começo espetacular de ano com títulos em 2020, como a Super Copa do Brasil e a Recopa Sul-Americana, até o Flamengo está passando por um momento complicado financeiramente nesta pausa futebolística por conta da pandemia do novo coronavírus, que vem matando muitas pessoas em todo o mundo.
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Tanto que o clube carioca, o de maior receita anual do futebol brasileiro, acabou atrasando uma parcela da compra do zagueiro Léo Pereira, 24 anos, junto ao Athletico-PR.
A parcela mensal que gira em torno dos R$ 3,5 milhões, que deveria ter sido paga pelo Flamengo no último dia 14 de abril. De qualquer forma, o Flamengo avisou o Athletico sobre o atraso e pediu para que fosse feita uma renegociação.
O Furacão, por sua vez, aceitou negociar o valor. A situação complicada do Flamengo se deu por conta pelo rompimento com o azeite Royal e também do atraso do seu fornecedor esportivo, a Adidas, cerca de R$ 8.862.875,00. O Flamengo tem contrato com a marca até 2023.
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O Flamengo deve enfrentar esse mesmo problema com o pagamento da contratação do atacante Michael. O acordo entre o time carioca e o Goiás, ex-clube do atleta, previa pagamentos semestrais do valor de R$ 32 milhões. A próxima parcela estava prevista para julho e até lá o Rubro-Negro tentará arrecadar recursos.
De uma forma geral, sem especificar nomes, o diretor-executivo do Flamengo, Bruno Spindel, confirmou que tentará renegociar alguns contratos. "Temos boa situação, mas a crise exige repactuar alguns acordos anteriores", disse o mandatário.
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