O experiente técnico Celso Teixeira, de 59 anos, com passagem pelo futebol potiguar, não gostou nada da forma como o presidente do Rio Branco/AC, Valdemar Neto, conduziu o processo para sua demissão do cargo.
Sem entrar em detalhes sobre os motivos que levaram o dirigente a tomar a decisão, anunciada na tarde da última quinta-feira (15), ele revelou que a demissão foi comunicada através de mensagem no Whatsapp.
– Whatsapp. Eu não conversei com ele pessoalmente sobre essa questão porque ele não aparece. Estava há três dias tentando falar com ele porque eu não queria ficar mais. É o mínimo que um presidente deveria fazer. Isso faz parte do futebol. O que não faz parte é agir desse jeito que ele age – afirma.
Celso Teixeira não negou que problemas internos pesaram para que ele não seguisse no clube. Ele deixou a capital do Acre nessa sexta-feira (16) e já está em São Paulo.
Foto: Reprodução
O treinador saiu do Rio Branco-AC com o time invicto no grupo 1 do Campeonato Brasileiro da Série D, na vice-liderança com 12 pontos. O técnico ressalta que tinha confiança de que poderia levar o clube ao acesso à Série C.
– Acredito porque existem dois tipos de competição, a fase classificatória e o mata-mata. Na fase classificatória eu acho, pela campanha que está fazendo e pelos adversários que pegou, não foi inferior a nenhum. Quando você vai pra um mata-mata é um campeonato à parte. E num mata-mata ela tem condição porque nem sempre o favorito total é o que classifica. É uma equipe que está evoluindo a cada jogo e tende a chegar num mata-mata num estágio bom – diz.
Sem Celso Teixeira e com o preparador de goleiros Walter Clay como técnico interino, o Rio Branco-AC enfrenta o Bragantino-PA, líder do grupo com 13 pontos, neste domingo (18), a partir das 15h (de Brasília), no estádio Diogão, em Bragança, no interior do Pará, pela sétima rodada da Série D.
Fonte: ge
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