A estreia de Marta na Copa do Mundo feminina de 2019 na França foi histórica. A camisa 10 da nossa seleção, que não enfrentou a Jamaica no primeiro jogo por lesão, marcou de pênalti no primeiro tempo na derrota por 3 a 2 para a Austrália e se tornou nesta quinta-feira (13) a primeira atleta da história, entre mulheres e homens, a fazer gol em cinco edições do Mundial.
/s.glbimg.com/es/ge/f/original/2019/06/13/000_1hh5xi_xfgW99X.jpg)
Foto: Pascal Guyot / AFP
A craque brasileira converteu o pênalti aos 27 minutos do primeiro tempo e abriu o placar para o Brasil contra uma equipe que se tornou rival nos últimos anos. Vale destacar que a canadense Christine Sinclair teve chance de quebrar este recorde na última segunda-feira, mas não marcou na vitória sobre Camarões por 1 a 0 e acabou dando chance a Marta.

Foto: Matthias Schrader/AP)
Este gol também deixou a brasileira empatada com o alemão Miroslav Klose como maior artilheira da história do Mundial, cada um com 16 gols. Questionada sobre a dupla conquista pessoal, ela minimizou e mostrou a chuteira preta, que trazia um símbolo azul e rosa em campanha pela igualdade de gênero no esporte e na sociedade. "Isso é uma igualdade de todas nós, de todas as mulheres. Eu não gosto de falar, só gosto de mostrar", disse, apontando novamente para o calçado.
Marta vinha em recuperação após uma lesão na coxa esquerda sofrida em 24 de maio. Por isso, deixou o campo no intervalo da partida para a entrada de Ludmila, que disputa sua primeira Copa do Mundo e foi acolhida no elenco pela camisa 10, que a trata como uma "irmã mais nova".
Fonte: UOL
Este gol também deixou a brasileira empatada com o alemão Miroslav Klose como maior artilheira da história do Mundial, cada um com 16 gols. Questionada sobre a dupla conquista pessoal, ela minimizou e mostrou a chuteira preta, que trazia um símbolo azul e rosa em campanha pela igualdade de gênero no esporte e na sociedade. "Isso é uma igualdade de todas nós, de todas as mulheres. Eu não gosto de falar, só gosto de mostrar", disse, apontando novamente para o calçado.
Marta vinha em recuperação após uma lesão na coxa esquerda sofrida em 24 de maio. Por isso, deixou o campo no intervalo da partida para a entrada de Ludmila, que disputa sua primeira Copa do Mundo e foi acolhida no elenco pela camisa 10, que a trata como uma "irmã mais nova".
Fonte: UOL
Nenhum comentário:
Postar um comentário