O Vasco amanheceu nesta quarta-feira (12) com uma greve dos funcionários do clube em função de atrasos salariais. Os portões de São Januário estão fechados por eles em represália ao momento.
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Foto: Reprodução
O clube carioca deve três meses de salário de 2019 e mais 13º e férias de 2017. Ontem (11) uma votação para aprovação de um empréstimo de R$ 20 milhões no Conselho Deliberativo foi cancelada por falta de quórum.
O presidente vascaíno, Alexandre Campello, condicionava à esta quantia a solução para o pagamento dos débitos.
Na semana passada os conselheiros já haviam aprovados R$ 10 milhões, mas o clube ainda não conseguiu obter as garantias necessárias para ter em mãos o valor junto ao banco. Um dos alvos da reclamação dos funcionários é o presidente do Conselho Deliberativo, Roberto Monteiro, que é um dos líderes do grupo político Identidade Vasco, o mais faltoso na reunião de ontem.
Além dos funcionários, o Vasco deve dois meses de salário em carteira para jogadores. Somente este ano, três atletas saíram por intermédio da Justiça de Trabalho alegando falta de recolhimento de FGTS: Maxi Lopez, Thiago Galhardo e Bruno Silva.
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