A derrota para o Botafogo que causou a eliminação do Flamengo da decisão do Campeonato Carioca não saiu barato para Rodrigo Caetano e Paulo César Carpegiani. O diretor executivo e o treinador foram demitidos na tarde desta quinta-feira, após reunião da diretoria.
FOTO: Gilvan de Souza/Flamengo)
Carpegiani ficou três meses no comando da equipe rubro-negra. Rodrigo Caetano estava na Gávea desde 2015, depois de trabalhar no Vasco e no Fluminense. Durante a sua passagem, o Flamengo conquistou apenas o título carioca em 2017.
No comando da equipe rubro-negra, Carpegiani foi campeão da Taça Guanabara e começou bem a Fase de Grupos da Libertadores (empate com o River Plate-ARG, em casa, e vitória sobre o Emelec-EQU, no Equador). Só que as eliminações na Taça Rio e semifinal do Campeonato Carioca culminaram na saída do treinador.
Outro que deixa o Flamengo é o diretor-executivo Rodrigo Caetano. O dirigente era o homem-forte do futebol rubro-negro desde 2015 e neste período só conquistou o titulo do Carioca de 2017. Caetano já vinha sendo criticado por algumas contratações, como do meia Dario Conca e do atacante Geuvânio, e a falta de títulos mais relevantes.
Alguns dirigentes rubro-negros já queriam a saída de Rodrigo Caetano quando Rueda decidiu deixar o clube. O presidente Eduardo Bandeira de melo foi contra e manteve o dirigente. Só que a eliminação no Estadual aumentou a pressão sobre o mandatário, que decidiu mudar de ideia.
Além das saídas de Rodrigo Caetano e Paulo César Carpegiani, o Flamengo deu sequência à reformulação do departamento de futebol: Jayme de Almeida, Mozer e Marcelo Martorelli também não fazem mais parte do corpo técnico.
Fonte: Gazeta Esportiva / Terra
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