A Copa do Nordeste, após uma pausa de duas semanas, voltará a ser disputada a partir deste sábado com a abertura do returno na Primeira Fase.
Enquanto os times correm em campo, os torcedores tentam fazer sua parte nas arquibancadas. A Bahia, entre os nove estados participantes do Regional, ostenta a melhor média de público, . com três representantes e quatro partidas em casa, os baianos apresentam média de 5.882 pagantes e total de 23.529 espectadores
O Bahia é o grande destaque do estado com as duas melhores marcas da edição 2018. Pois foi o único clube a romper a barreira dos dez mil torcedores. No duelo ante o Botafogo/PB, o Tricolor contou com o apoio de 11.343 aficionados. Já diante do Náutico/PE, o Bahia teve 7.941 torcedores nas arquibancadas. O terceiro maior público, por sua vez, é do CSA no confronto ante o Sampaio Corrêa (6.856).
O estado de Alagoas, por sinal, ocupa a vice-liderança no ranking com média de 4.850 torcedores presentes. Os alagoanos, com dois clubes e os quatro jogos como mandantes, registram público total de 19.398 fãs. Logo atrás aparece a Paraíba. A média paraibana é bem semelhante a de Alagoas. Com dois representantes e quatro partidas, a Paraíba ostenta média de 4.709 pagantes.
Só esses três estados superam a modesta média geral da Copa do Nordeste. Em 32 partidas, o torneio regional tem média de 3.002 espectadores. São sete públicos abaixo de 100 testemunhas. Ceará (2.425) e Pernambuco (2.425), enquanto isso, ficam lado a lado no ranking. Já a situação dos outros quatro estados é ainda mais delicada, por não dizer patética.
A lanterna é do Piauí que, em dois jogos em casa, tem média de apenas 1.046 torcedores. O nosso Rio Grande do Norte também pisa na bola (1.196). Responsável pelo menor público na Copa do Nordeste - o Cordino levou 150 torcedores contra o Treze -, o Maranhão registra média de 1.267 aficionados, ante 1.646 torcedores do Sergipe.
"É vergonhoso os números apresentados pelo RN nesse ano de 2018. É completamente patético e desastroso a participação do torcedor potiguar. A FNF precisa urgentemente se reunir com os clubes para saber os motivos disso vim acontecer, pois a cada ano os números pioram. Pois o presidene José Vanildo que tem destaque dentro da CBF, precisa encontrar um modo de que todos ganhem e não só a FNF e caso essa solução não venha a ser debatida, a tendência é que a cada ano que se passa, muitos clubes vão sair das competições, vão desaparecer por não terem estrutura profissional adequada.
Essas doações de abnegados no futebol não existem mais, é coisa do passado minha gente, futebol hoje é profissional e se não tiver uma parceria bem feita, compactada não iremos a lugar algum. Não é cabível em um campo real, situações como essa em pleno século 21.
Infelizmente o Baraúnas será a próxima vítima. O ano passado foi o Alecrim. Lamentável e triste a situação do nosso futebol".
Fonte: Sr gool
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