O sonho de mais um título brasileiro acabou. O Flamengo tem que se contentar com mais um vice, o terceiro em pouco mais de um ano (os outros foram na Sul-Americana e na Copa do Brasil) , e o que resta é iniciar o planejamento para a temporada de 2019.
Foto: Divulgação
Independentemente do resultado das eleições à presidência do clube mais popular do Brasil, é certo que o elenco passará por uma reformulação. Um dos especulados antes mesmo do fim da temporada é o meia potiguar Rodriguinho, 30 anos, ex-Corinthians e cria das bases do ABC FC. Ele defende o Pyramids, do Egito, mas não deve permanecer por lá.
O Flamengo perderá alguns jogadores de meio de campo no ano que vem. O principal é Lucas Paquetá, vendido por 35 milhões de euros (R$ 150 milhões) ao Milan, da Itália. Ele fará a despedida no jogo contra o Atlético-PR, na última rodada do Brasileiro. Outro que pode sair é o experiente Diego, 33 anos. O camisa 10 tem contrato até julho, mas pode ir para o Santos. Por isso, a chegada de um meia técnico como Rodriguinho é bem vista.
Rodriguinho foi um dos principais nomes do Corinthians nos títulos brasileiros de 2015 e 2017. Em julho deste ano, o ex-técnico do time paulista, o Fábio Carille, foi contratado pelo Pyramids e levou o jogador, que na época disputava a artilharia do Brasileiro, com cinco gols.
O clube desembolsou 6 milhões de dólares (R$ 22 milhões) para ter o jogador. Mas o milionário que investia no Pyramids não quis continuar com o negócio e há o risco de que feche as portas. Em má fase, Rodriguinho entrou em campo nove vezes pela equipe e não balançou a rede. Nos últimos dois, nem sequer saiu do banco de reservas. Jogou até o momento cerca de 599 minutos.
Segundo o site 'Globoesporte.com', o Flamengo prepara proposta de 5 milhões de dólares (R$ 19 milhões) para ter o jogador. Tudo dependerá das eleições da semana que vem, mas as duas principais chapas têm interesse na negociação. O grupo de oposição do candidato Rodolfo Landim (chapa roxa), inclusive, já teria feito contato com representantes do meia.
Fonte: O DIA
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